Tratamentos estéticos na gestação

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Os tratamentos estéticos permitidos durante a gravidez Especialistas atentam para o perigo dos procedimentos que usam substâncias químicas É importante ter cuidado ao realizar procedimentos estéticos durante a gestação, já que alguns procedimentos são extremamente contraindicados neste período. “A segurança no uso da maioria das substâncias químicas, presentes nos cosméticos, em gestantes não foi devidamente avaliada, pois as mulheres grávidas não são incluídas nos testes A limpeza de pele está liberada. As sessões de drenagem linfática, que reduzem possíveis inchaços, limpeza de pele e máscaras faciais são permitidas, desde que liberadas pelo obstetra. Já o peeling não é indicado por conta do ácido retinóico e seus derivados, componentes que podem prejudicar o bebê. Além do peeling, os tratamentos com radiofrequência, tecnologia usada para combater a flacidez da pele, devem ser evitados por conta das ondas eletromagnéticas que podem interferir na gestação. Em relação aos cuidados com o cabelo, a atenção deve ser redobrada De acordo com a Organização de Serviços de Informação sobre Teratologia (OTIS), não há relatos de malformações ou quaisquer alterações fetais provocadas pela tintura de cabelo. No entanto, muitos médicos ressaltam que é preciso interpretar esses dados com cautela, já que as pesquisas sobre o tema são limitadas e o uso de tinta de cabelo pela mãe nem sempre é questionado quando o bebê apresenta alguma doença congênita. Deve-se evitar tratamento que alise à base de formol e tintas que apresentam amônia em sua composição.

Os tratamentos estéticos permitidos durante a gravidez
É importante ter cuidado ao realizar procedimentos estéticos durante a gestação, já que alguns procedimentos são extremamente contraindicados neste período.
“A segurança no uso da maioria das substâncias químicas, presentes nos cosméticos, em gestantes não foi devidamente avaliada, pois as mulheres grávidas não são incluídas nos testes
A limpeza de pele está liberada. As sessões de drenagem linfática, que reduzem possíveis inchaços, limpeza de pele e máscaras faciais são permitidas, desde que liberadas pelo obstetra.
Já o peeling não é indicado por conta do ácido retinóico e seus derivados, componentes que podem prejudicar o bebê. Além do peeling, os tratamentos com radiofrequência, tecnologia usada para combater a flacidez da pele, devem ser evitados por conta das ondas eletromagnéticas que podem interferir na gestação.
Em relação aos cuidados com o cabelo, a atenção deve ser redobrada
De acordo com a Organização de Serviços de Informação sobre Teratologia (OTIS), não há relatos de malformações ou quaisquer alterações fetais provocadas pela tintura de cabelo.
No entanto, muitos médicos ressaltam que é preciso interpretar esses dados com cautela, já que as pesquisas sobre o tema são limitadas e o uso de tinta de cabelo pela mãe nem sempre é questionado quando o bebê apresenta alguma doença congênita.
Deve-se evitar tratamento que alise à base de formol e tintas que apresentam amônia em sua composição.

 

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